segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As mulheres de minha vida


Como o Martinho, o da Vila já tive de todas, mas todas não me tiveram.
Obtive uma experiência que posso afirmar não ajudou em nada, porque a quantidade joga areia savanas na brisa da vida.
Casadas? Uma, esposa de um cara que depois se fez meu amigo e se faz de que não sabe nada. Ela? Me fez acreditar em muito, tipo assim, coisa de vigarista que para ganhar uma promete e faz mil coisas. Ela preferiu o dinheiro dele a qualidade minha; e ela sabe disto.
Louras? Várias, mas a primeira de tempos idos, ficou na lembrança com uma pureza de um sol que explode em lembranças puras a cada momento. Outras foram aventuras mútuas, loucuras entre procuras.
Morenas? No mundo de quantas, matemática não fiz porque não sou boiadeiro que marca seu gado.
Ruivas? Poucas, belas, estrelas que estrelaram peças importantes no meu palco chamado vida,onde eu, palhaço sem humor apresentei-me.
Idade? Variadas, nunca “de menor” porque perguntei, e as “de maior” porque não perguntei.
Negras? Nenhuma,... porque também não apareceram.
Profissionais? As prostitutas, claro, muitas profissionais e algumas que se comportaram como tal sem talco.
Nomes? Maria ( muitas), Mariana, Marilia, Marisa, Mariá, Mônica, Isabel, Alberta, Ana Lucia, Ana Paula, Ana Alice, Ana Claudia, Ana..., Ivana, Roberta, Ruth, Solange, Rosangelas(plural mesmo), Tânia, Geralda, Silvia, Suzane, Helena, Luisa, Marta, Monalisa, Rita, Gertrude Carla (já me perdooei), Tina, Marina, Heloisa, Beth, Zilma, Sula, Perla, Karina, Suzana, Eliana,.... e outros nomes.........
Mas as mulheres de minha vida, quase que com certeza, me tiveram em outros quantos em suas vidas;... por isto nada aqui é importante.
E a última? Está chegando devagar e sendo tratada como primeira e única.

Francisco Veloso